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1.
Rev. bras. med. esporte ; 26(2): 107-112, Mar.-Apr. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092640

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The angiotensin-converting enzyme I-D (ACE) polymorphism gene is one of the most widely investigated genetic variations in sports science. Apparently, allele I is related to endurance sports, while allele D is related to power-strength activities. Nevertheless, studies have presented controversial results when it comes as to its occurrence in a variety of sports. Objective: This study aims to evaluate the frequency of gene ACE polymorphism I-D in professional athletes of collective or individual sports. Methods: Five mL blood were collected from 189 subjects divided into two groups: athletes (AG, n=127, wrestling, taekwondo, soccer, futsal and handball) and non-athletes (NAG, n=62). The athletes group was subdivided by group modalities, into: collective and individual. Both groups were further subdivided into male and female. Thus, we have the groups FAC= collective female, FAI= individual female, MAC= collective male, and MAI= individual male. The statistical analysis was carried out by frequency test, and the Hardy- Weinberg equilibrium by the x² test. Results: The results for the AG group indicated the following frequencies: DD=7%, ID=44% and II=49%. Allele frequency: D=29% and I=71%. For the NAG, the results were: DD=6.5%, ID=45.2% and II=48%. Allele frequency: D=29% and I=71%. The AG genotypic and allele frequencies did not differ statistically from those of the NAG (p= 0.982 and p= 0.984, respectively). However, we noticed that the genotypes II and ID frequencies were significantly higher than those of the DD. Conclusion: It can be concluded that the genotypic and allelic I-D frequencies of the ACE gene do not seem to influence performance in either group or individual sports. ACTN3 genotype frequencies did not vary significantly between male and female control subjects, and overall, there was no significant deviation from Hardy-Weinberg (H-W) equilibrium. Level of evidence I; Diagnostic studies-Investigating diagnostic test.


RESUMO Introdução: O polimorfismo I-D do gene da enzima conversora da angiotensina (ECA) é uma das variações genéticas mais amplamente investigadas na ciência do esporte. Aparentemente, o alelo I está relacionado aos esportes de resistência e o alelo D às atividades de força. Entretanto, os estudos têm apresentado resultados controversos quanto a sua ocorrência em diversos esportes. Objetivo: O presente estudo pretende avaliar a frequência do polimorfismo I-D do gene da ECA em atletas profissionais de esportes coletivos ou individuais. Métodos: Cinco mL de sangue foram coletados de 189 indivíduos divididos em dois grupos: atletas (GA, n=127, praticantes de luta livre, taekwondo, futebol, futsal ou handebol) e não atletas (GNA, n=62). O grupo de atletas foi subdividido de acordo com a modalidade: coletiva e individual. Ambos os grupos foram também subdivididos em masculino e feminino. Portanto, temos os grupos FAC = feminino coletivo, FAI = feminino individual, MAC = masculino coletivo, MAI = masculino individual. A análise estatística foi realizada através do teste de frequência e o equilíbrio de Hardy-Weinberg pelo teste x². Resultados: Os resultados para o GA indicaram as seguintes frequências: DD=7%, ID=44% e II=49%. Frequência alélica: D=29% e I=71%. Para o GNA, os resultados foram: DD=6,5%, ID=45,2% e II=48%. Frequência alélica: D=29% e I=71%. As frequências genotípicas e alélicas do GA não se diferiram estatisticamente daquelas do GNA (p= 0,982 e p= 0,984, respectivamente). Entretanto, notamos que as frequências dos genótipos II e ID se apresentaram significativamente maiores do que aquelas do DD. Conclusão: Pode-se concluir que as frequências I-D genotípicas e alélicas do gene da ECA não pareceram influenciar o desempenho tanto nos esportes individuais como coletivos. As frequências do genótipo ACTN3 não variaram significativamente entre os indivíduos de controle de ambos os sexos, e, no geral, não houve um desvio significativo do equilíbrio de Hardy-Weinberg (H-W). Nível de evidência I; Estudos diagnósticos-Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción: El polimorfismo I-D del gen de la enzima convertidora de la angiotensina (ECA) es una de las variaciones genéticas más ampliamente investigadas en la ciencia del deporte. Aparentemente, el alelo I está relacionado a los deportes de resistencia y el alelo D a las actividades de fuerza. Entretanto, los estudios han presentado resultados controvertidos cuanto a su ocurrencia en diversos deportes. Objetivo: El presente estudio pretende evaluar la frecuencia del polimorfismo I-D del gen de la ECA en atletas profesionales de deportes colectivos o individuales. Métodos: Cinco mL de sangre fueron recolectados de 189 individuos divididos en dos grupos: atletas (GA, n=127 practicantes de lucha libre, taekwondo, fútbol, futsal y hándbol) y no atletas (GNA, n=62). El grupo de atletas fue subdividido de acuerdo con la modalidad: colectiva e individual. Ambos grupos fueron también subdivididos en masculino y femenino: Por lo tanto, tenemos los grupos FAC= colectivo femenino, FAI= femenino individual, MAC= masculino colectivo, MAI= masculino individual. El análisis estadístico fue realizado a través del test de frecuencia, y el equilibrio de Hardy-Weinberg por el test x². Resultados: Los resultados de GA indicaran las siguientes frecuencias: DD=7%, ID=44% y II=49%. Frecuencia alélica: D=29% e I=71%. Para el GNA, los resultados fueron: DD=6,5%, ID=45,2% y II=48%. Frecuencia alélica: D=29% e I=71%. Las frecuencias genotípicas y alélicas del GA no difirieron estadísticamente de las del GNA (p=0,982 y p=0,984, respectivamente). Entretanto, notamos que las frecuencias de los genotipos II e ID se presentaron significativamente mayores que aquellas del DD. Conclusión: Se puede concluir que las frecuencias I-D genotípicas y alélicas del gen de la ECA no parecieron influenciar el desempeño tanto en los deportes individuales como colectivos. Las frecuencias del genotipo ACTN3 no variaron significativamente entre los individuos de control de ambos sexos y, en general, no hubo desvío significativo del equilibrio de Hardy-Weinberg (H-W). Nivel de evidencia I; Estudios diagnósticos-Investigación de un examen para diagnóstico.

2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 37(3): 372-381, July-Sept. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1041343

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze the scientific literature regarding the effects of external variables on KTK motor test scores and to verify which motor tests are associated with KTK. Data sources: Four databases (PubMed, Science Direct, Scientific Electronic Library Online - SciELO - and Latin American and Caribbean Health Sciences Literature - LILACS) were used to search for studies in which the descriptors Körperkoordinationstest für Kinder and KTK were presented in the title, abstract and keywords. Inclusion criteria were: articles published in English or Portuguese from January 2006 to December 2016; free access to the article in full and texts available online; presenting the descriptor terms mentioned above in the title, abstract or keywords; containing sample with children and adolescents aged 4 to 16 years old; being indexed in a journal with a rating of B2 or higher (WebQualis; Qualis 2016) for the area of physical education. The following were excluded: studies in books, chapters of books, theses and dissertations; duplicate scientific articles; conference summaries; articles published in proceedings and abstracts of congresses. Data synthesis: After the three stages of selection (identification, screening and eligibility) and the criteria proposed at the PICOS scale, 29 studies were included in this review. Conclusions: Body composition and the regular practice of physical activities were the variables that presented the greatest influence on KTK. It is important that health professionals working with the pediatric public encourage regular physical activity to improve body composition and, thus, to obtain better KTK scores. Additionally, the Movement Assessment Battery for Children (M-ABC) test had the highest positive correlation with the KTK test.


RESUMO Objetivo: Analisar a literatura científica quanto aos efeitos de variáveis externas nos escores do teste motor KTK e verificar quais testes motores se associam ao KTK. Fonte de dados: Quatro bases de dados (PubMed, Science Direct, Scientific Electronic Library Online - SciELO - e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde - LILACS) foram utilizadas para busca de estudos em que os descritores Körperkoordinationstest für Kinder e KTK foram apresentados no título, no resumo e nas palavras-chave. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em língua inglesa ou portuguesa de janeiro de 2006 a dezembro de 2016; acesso livre na íntegra e textos disponíveis on-line; apresentação dos termos descritores supracitados no título, no resumo ou nas palavras-chave; conter amostra com crianças e adolescentes de quatro a 16 anos; estar indexado em uma revista com classificação igual ou superior a B2 (WebQualis; Qualis 2016) para a área de educação física. Foram excluídos: estudos em livros, capítulos de livros, teses e dissertações; artigos científicos duplicados; resumos de conferências; artigos publicados em anais; e resumos de congressos. Síntese dos dados: Após três etapas de seleção (identificação, triagem e elegibilidade) e os critérios propostos na escala PICOS, 29 estudos foram incluídos nesta revisão. Conclusões: A composição corporal e a prática regular de atividades físicas foram as variáveis que apresentaram maior influência no KTK. Parece ser importante que os profissionais da saúde que atuam com o público pediátrico incentivem a prática regular de atividades físicas para melhorias da composição corporal e, assim, para a obtenção de melhores escores no KTK. Adicionalmente, o teste Movement Assessment Battery for Children (M-ABC) apresentou a maior correlação positiva com o teste KTK.


Subject(s)
Humans , Child , Child Development/physiology , Motor Skills Disorders/diagnosis , Motor Skills/physiology , Physical Education and Training , Reproducibility of Results
3.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2925, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-954483

ABSTRACT

ABSTRACT Joint shoulder injuries are quite common in volleyball athletes. Studies suggest that muscle imbalance between the internal and external rotator muscles of the shoulder may be related to such lesions. The objective of this study was to compare the concentric torque peaks (PT) of external and internal rotators of the shoulder in volleyball players with (HL) and without history of injuries in joint shoulder (SH). Participated of present study 21 male volleyball players (age: 17.2 ± 1.96 years, height: 183.6 ± 6.63 cm, weight: 75.1 ± 11.50 kg, fat: 13.4 ± 2, 77%) divided into 2 groups: HL (n = 8); SH (n = 13). Two series of 5 maximal concentric repetitions of internal (RI) and external rotation (RE) of the shoulder were performed at speeds of 60 and 180 °·s for later calculation of the conventional ratio PT concentric for RE at both velocities evaluated (60 and 180 °·s) were significantly higher for the HL group. PT concentric in RI was higher compared to RE in both groups. Only the conventional rate at 60°·s was significantly higher for HL players. It is concluded that athletes with a history of shoulder injury present muscular imbalance, and this factor can be considered an aspect that has led to the appearance of the injury event.


RESUMO Lesões articulares no ombro são bastante comuns em atletas de voleibol. Estudos sugerem que o desequilíbrio muscular entre os músculos rotadores internos e externos do ombro podem estar relacionados a tais lesões. O objetivo deste estudo foi comparar os picos de torque (PT) concêntricos de rotadores externos e internos do ombro em jogadores de voleibol com (HL) e sem histórico (SH). Participaram 21 jogadores de voleibol do sexo masculino (idade: 17,2±1,96 anos; estatura: 183,6±6,63 cm; peso: 75,1±11,50 kg; gordura: 13,4±2,77%) divididos em 2 grupos: HL (n=8); SH (n=13). Foram realizadas duas séries de 5 repetições concêntricas de rotação interna (RI) e externa (RE) do ombro nas velocidades de 60 e 180°·s para posterior cálculo das razões convencionais. O PT concêntrico para RE em ambas velocidades avaliadas (60 e 180°·s) foram significativamente superiores para o grupo HL. O PT concêntrico na RI foi maior comparado a RE em ambos os grupos. Apenas a razão convencional à 60º/s, foi significativamente maior para jogadores HL. Conclui-se que os atletas com histórico de lesão de ombro apresentam desequilíbrio muscular, podendo este fator ser considerado um aspecto que tenha levado ao aparecimento do evento lesivo.


Subject(s)
Humans , Rehabilitation , Shoulder , Sports , Muscle Strength Dynamometer , Volleyball
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